A obesidade é uma doença que atinge milhares de pessoas em todo o mundo. Ela é o resultado de uma série complexa de fatores genéticos e comportamentais, que atuam em vários contextos como a família e a escola, no caso de crianças e adolescentes.
E é sobre isso nós da Pirilampo viemos falar neste post! Bora lá!
A obesidade é uma doença preocupante entre os adultos, e quando falamos dos mais pequenos, a situação é ainda mais grave.
Isto porque a saúde começa a sofrer com os problemas causados pelo sobrepeso enquanto a criança e o adolescente deveria estar em pleno desenvolvimento físico.
A obesidade na adolescência é um grave problema de saúde pública e é definido como o acúmulo excessivo de gordura no organismo, estando ligado ao desenvolvimento de inúmeras desordens metabólicas, incluindo-se a intolerância à glicose, hiperlipidemia, complicações cardiovasculares e acidente vascular cerebral.
Estudo mostra que em 1975, 1% de meninos e meninas entre 5 e 19 anos eram obesos. Em 2017, a porcentagem foi de 6% de meninas e 8% de meninos.
Outra pesquisa retratando o cenário nacional, de 2014, revela que 15% das crianças entre 5 a 9 anos e 25% dos adolescentes estão obesos ou com sobrepeso.
Esses números mostram que a obesidade na adolescência é recorrente no mundo todo, e não é diferente no Brasil. O número de crianças e jovens obesos só crescem, por diversos fatores.
Alta ingestão de alimentos/calorias: Resumidamente, caloria é o valor energético de cada alimento, ou seja, o tanto de energia que determinado alimento fornece o organismo. Grosso modo, quanto mais calórico for o alimento, mais esforço o organismo precisa fazer para “gastá-lo”, ou seja, a ingestão de calorias deve ser proporcional ao gasto calórico. A energia não utilizada pelo corpo se acumula em forma de reserva de gordura.
Sedentarismo: A falta de atividades físicas é uma das principais causas da obesidade e outras doenças graves, como diabetes e hipertensão. A prática regular de exercícios físicos é fundamental para quem necessita manter ou perder peso e deve ser acompanhada por um profissional qualificado.
Fator genético: A relação entre fatores genéticos e obesidade é bastante forte. Pesquisas mostram que quando um dos pais é obeso, a possibilidade dos filhos serem obesos é de 50%; quando ambos os pais apresentam obesidade ou sobrepeso, esse número pode subir para 80%.
Problemas hormonais: São muitos os hormônios que controlam, desde a vontade de comer e a sensação de saciedade, até outras funções mais complexas do metabolismo. Quaisquer alterações nas glândulas suprarrenais e tireoide, além do hipotálamo, devem ser investigadas e tratadas.
Confira a seguir algumas dicas para prevenir e combater a obesidade:
O tratamento da obesidade pode ser feito com dieta para emagrecer e com a prática regular de exercícios físicos, ou até mesmo com uso de remédios indicados pelo médico para ajudar a reduzir o apetite e a compulsão alimentar.
E lembre-se: uma vida com hábitos saudáveis, é uma vida mais feliz!
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Um grande beijo e até a próxima!